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Bandeiras em punho pelo reconhecimento da Palestina
Moção para reconhecer o estado palestiniano vai ser entregue ao Governo português. Iniciativa concentrou dezenas de pessoas entre Ponte de Santa Clara e Praça 8 de maio.
De bandeiras e faixas em punho, dezenas de pessoas fizeram parte do Cordão Humano em Solidariedade com a Palestina. “Paz sim, guerra não” e “Para a guerra vão milhões, para os povos só tostões” foram alguns dos cânticos que encheram as ruas da baixa da cidade e a Ponte de Santa Clara.
Várias associações da cidade marcaram presença, como o Ateneu de Coimbra. A manifestação na cidade dos estudantes é uma das várias que têm sido realizadas por todo o país.
Carlos Almeida, vice-presidente do Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente (MPPM), explica que o grande objetivo deste cordão humano é denunciar o genocídio na Palestina. Por outro lado, o membro do movimento avança que a iniciativa quer fazer com que Portugal reconheça o estado palestiniano.
Mário Nogueira, membro do Sindicato dos Professores da Região Centro, aponta que o setor da educação português “sempre esteve do lado” da Palestina. O antigo Secretário-Geral da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), critica a falta de posição da comunidade internacional.
No fim do cordão humano, na Praça 8 de Maio, foi votada a moção que vai ser enviada ao Governo para defender a causa palestiniana. Carlos Almeida, refere que se Portugal defende a “solução de dois estados” deve reconhecer “imediatamente” o estado da Palestina.
Com o lema “Levar a bandeira da Palestina a todos os cantos deste país”, as manifestações organizadas pelo MPPM seguem para Faro no próximo dia 4 de julho.
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