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AAC/OAF. DG mantém posição sobre SAD até rever protocolo (2026). Discussão deve ser depois levada a Magna

Carlos Magalhães garante que durante o seu mandato não permite SAD sem maioria do clube. Sete anos depois, dirigente prevê que estudantes voltem a ter palavra quando protocolo for revisto.

A postura que levou a direção da Associação Académica de Coimbra / Organismo Autónomo de Futebol (AAC/OAF) a retirar a proposta de constituição de uma Sociedade Anónima Desportiva que tinha no Banco BMG o seu acionista maioritário continua inalterada, afirma Carlos Magalhães, presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC). “O símbolo não está à venda”, repete o dirigente, que diz que só em 2026, quando está prevista a revisão do protocolo entre clube e casa-mãe, a discussão pode voltar a ser tida em Assembleia Magna.

O presidente não quer colocar os valores da Académica em causa e frisa que é preciso “voltar a dar a palavra aos estudantes” nesta matéria. Para Carlos Magalhães, o clube não deve prescindir de um símbolo que, afirma, pertence em primeiro lugar à associação de estudantes e adianta: “se o problema fosse só o símbolo e a SAD estaríamos nós muito bem”.

O dirigente não é “adepto de futurologias” e, antevendo a discussão para uma data em que o seu mandato já terminou, prefere não fazer previsões sobre a forma como a posição pode ou não alterar-se depois da revisão do protocolo.

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