![imagem do programa Há Vida(s) Nesta Cidade!](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fbucket.ruc.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F02%2F18085515%2FHaVidasNestaCidade.png&w=3840&q=75)
Há Vida(s) Nesta Cidade!
sábados (14h00)
A ditadura da actualidade deixa para trás histórias de vida(s) de pessoas e instituições. A Rádio também se faz de pequenos momentos de intimidade em que as almas se abrem aos outros. Há Vida(s) Nesta Cidade propõe-se dar a conhecer gente que não pisa a ribalta da “espuma dos dias”.
UM PROGRAMA DE:
Isabel Simões![](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fbucket.ruc.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2023%2F12%2F09154724%2FFLUC_EL.jpg&w=3840&q=75)
Carlos Oliveira, António Pedro Pita e Osvaldo Silvestre encerraram, no dia 5 de dezembro, o colóquio dedicado a Eduardo Lourenço na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC).
“Eduardo Lourenço e Coimbra”, assim se designou a sessão moderada pela docente da FLUC, Helena Santana e de que hoje vamos passar excertos. A preleção de Carlos Reis intitulou-se “Eduardo Lourenço ou as aporias da poesia neorrealista”. O professor emérito da Faculdade de Letras foi galardoado em 2019 com o Prémio Eduardo Lourenço. Carlos Reis começou com um texto que no seu entendimento anunciava já o fim do neorrealismo. António Pedro Pita tratou o tema “Eduardo Lourenço em Coimbra: experiência e expectativas”. “Um neorrealismo filtrado por Pessoa: Eduardo Lourenço e Coimbra” foi tema de Osvaldo Silvestre.
No programa de hoje passámos apenas excertos das preleções.
Fotografia: FLUC