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Culturama
terças, sextas (17h00)
Magazine cultural da Rádio Universidade de Coimbra.
UM PROGRAMA DE:
Programação RUC![](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fbucket.ruc.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F12%2F01093754%2Ffoto-Exp-scaled.jpg&w=3840&q=75)
![](https://bucket.ruc.pt/wp-content/uploads/2021/12/01093844/Carlos-Bunga-300x300.jpg)
Carlos Bunga em visita à exposição “No sonho do homem que sonhava, o sonhado acordou” no CAPC sede. Exposição patente no CAPC Sede, comissariada pelos alunos do segundo ano do Mestrado em Estudos Curatoriais.
Carlos Bunga nasceu em 1976 no Porto e formou-se na Escola Superior de Arte e Design nas Caldas da Rainha. Uma escola que foi um alfobre de artistas e onde começou a fazer as primeiras experiências do que é hoje a sua arte, lembrou na conversa que teve com a RUC.
A exposição “Descolonizar o pensamento” de Carlos Bunga foi a escolhida pelas curadoras Elfi Turpin e Filipa Oliveira para inaugurar a Anozero’21-22 Bienal de Coimbra, no dia 27 de novembro, na Sala da Cidade. Para a mostra o artista trouxe uma estrutura monumental em cartão a que juntou dez estatuetas africanas, à guarda do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra.
O convite para a Anozero’21-22 foi para o artista “uma alegria”, disse à RUC. Filho de mãe angolana, a Carlos Bunga interessou trazer o lado biográfico para a bienal. Razões que o levaram a escolher peças que identificassem rituais de “magia” e, de alguma forma,” todo o universo que às vezes nos assusta” como a “Meia-noite” tema da Anozero’21-22 Bienal de Coimbra.
Fotografias: CAPC e Isabel Simões