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Política cultural espera atrair estudantes para Assembleia Magna em época de exames

Campo de Santa Cruz é o palco para a última assembleia de 2022/2023. Caderno elaborado no I Fórum Cultural é o principal destaque da reunião de estudantes.

Pendente desde a última Assembleia Magna, a discussão e votação do caderno elaborado em seio de Fórum Cultural ficou adiada para novo encontro ainda antes da renovação do calendário académico. Convocada para a próxima quarta-feira, dia 28, 21h00, no Campo Santa Cruz, a reunião, de acordo com o presidente da Mesa da Assembleia Magna Gonçalo Pardal, não espera casa cheia.

O documento em questão, construído em conjunto pelos associados seccionistas culturais, tem como principal objetivo dar a entender à DG/AAC “o que pode fazer mais pelos seus associados e pelas suas estruturas”, segundo Renato Daniel. O dirigente explica que o caderno se desdobra em três diferentes vertentes e refere que a Direção-Geral já tinha assumido a defesa do que viesse a ser produto do fórum cultural.

Dentro de cada uma das frentes abordadas pelos estudantes, Renato identifica algumas das principais propostas.

Embora não entenda que o intuito do documento seja reivindicativo, o responsável assume que o caderno, ainda sujeito a sofrer alterações em Assembleia Magna, pode vir a ser entregue em reunião à reitoria para “entenderem uma visão da Académica do lado de cá”.

Para lá da discussão de política cultural, Renato Daniel avança que o encontro de quarta-feira também vai servir para que seja apresentado o relatório elaborado pela Comissão Permanente para a Saúde Mental, para o qual contribuíram associações de estudantes de todo o país. Segundo o dirigente, o trabalho elaborado, que ainda vai ser discutido em reunião com a Ordem dos Psicólogos, pretende complementar o que está a ser feito pela comissão nomeada pelo governo.

Renato Daniel destaca ainda a boa adesão dos estudantes de diferentes estruturas e afirma que a apresentação do relatório cabe na segunda fase do processo, sendo a terceira a elaboração e apresentação de propostas.

Tanto Gonçalo Pardal como Renato Daniel deixam o apelo à participação na Assembleia Magna, sendo que o vice-presidente da DG/AAC recorda a importância de, pela primeira vez em muito tempo, discutir um ponto no âmbito exclusivo da política cultural.

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