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Utilização do ECC para concertos dos Coldplay rende receitas “essenciais” para AAC/OAF
Novidade foi avançada por José Manuel Silva em reunião da Câmara Municipal de Coimbra. Presidente da AAC/OAF adianta que o proveito que o clube vai tirar do concerto não é exclusivamente financeiro, passando pela melhoria das infraestruturas que gere.
A possível receita proveniente da utilização do Estádio Cidade de Coimbra para os concertos da banda Coldplay, que ocorrem em maio do presente ano, vai ser para a Associação Académica de Coimbra / Organismo Autónomo de Futebol. Quem o diz é José Manuel Silva, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, que, na reunião de executivo da passada segunda-feira, explicou a natureza do acordo entre a autarquia e o clube.
Em declarações à Rádio Universidade de Coimbra, o presidente da Académica, Miguel Ribeiro, considera que, nestas situações, “é normal” que haja contrapartidas financeiras a favor do clube. Embora entenda que a solução encontrada beneficia todas as partes, o dirigente aponta que o caminho não foi linear.
Com o contrato ainda por assinar, o responsável prefere não revelar quaisquer números envolvidos. No entanto, adianta que este não é o único benefício que o clube tem ao acolher o espetáculo.
Ao longo da entrevista, Miguel Ribeiro assume que o decréscimo de receitas ao longo dos últimos anos, fruto do insucesso desportivo, tem penalizado a saúde financeira do clube. Nesse sentido, eventos como aquele que agora se vai realizar são de extrema importância para a Académica.
Naquilo que concerne aos custos do evento, o dirigente desportivo descarta-se de responsabilidades. Conforme esclarece, como se trata de um acordo tripartido, as despesas devem ficar a cargo da promotora Everything is New.
O presidente assinala ainda que, em breve, devem começar as negociações com Câmara Municipal sobre o contrato de gestão de espaço do Estádio Cidade de Coimbra e adianta que, mal exista alguma novidade a respeito deste processo, a direção se vai expressar diante da comunicação social.
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