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Guilherme Pompeu: A DG/AAC devia “aproximar-se mais [da cultura]”

A vida precária dos profissionais da cultura, os poucos apoios do Governo e a falta de interesse do público nos espetáculos foram alguns dos atuais problemas que Guilherme apontou.

O Observatório de quinta-feira, 25 de março, contou com a participação de Guilherme Pompeu, ator, bailarino e técnico de luz e som, entre outros ofícios da cultura, em Coimbra.

Guilherme, enquanto profissional da cultura, tem um percurso bastante ligados às artes. Começou no Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC), em 2012, onde se interessou pela área da técnica. Para o técnico, os grupos de teatro universitário “têm vários papéis muitos importantes na sociedade”, entre eles, a criação de novos públicos e a formação de atores.

Na opinião de Guilherme, a Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), que “consegue mover tanta gente”, deveria aproximar-se mais da cultura, e não apenas para a Queima das Fitas e Festa das Latas, como critica.

O profissional da cultura refere ainda que os apoios do Estado para este setor não são suficientes, levando Guilherme a desistir de se candidatar aos mesmos. O estatuto profissional do artista, um dos assuntos do momento na área cultural, também foi tema de conversa, e mereceu algumas críticas por parte de Guilherme Pompeu.

O programa pode ser escutado na íntegra, no Spotify da Rádio Universidade de Coimbra, ou no serviço de Podcasts RUC.

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